
É uma casa portuguesa...Lembra-se das andorinhas de cerâmica, do rapador “Salazar”, da cera Encerite, dos sabonetes Ach. Brito? Pois estes e outros artigos nacionais, que se fundem na nossa tradição e na nossa memória colectiva, estão à venda no espaço A Vida Portuguesa, no n.º11 da Rua Anchieta, no Chiado lisboeta. Perca-se neste mundo de recordações.
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Cinema japonês de animação estreia-se em Lisboa
O Museu do Oriente apresenta o Monstra – Festival de Animação de Lisboa, entre 10 e 18 de Maio, com o objectivo de dar a conhecer o melhor do cinema japonês de animação e divulgar a cultura do Oriente. Nos dias 10 e 11 de Maio, a entrada nas sessões é gratuita, de modo a assinalar o fim-de-semana inaugural deste novo centro de cultura e lazer. Alguns dos filmes mais emblemáticos dos três principais cineastas japoneses - Osamu Tezuka, Hayao Miyazaki e Koji Yamamura – integram o conjunto de obras seleccionadas para mostrar, no Ocidente, o que de melhor e faz em termos de cinematografia de animação. Osamu Tezuka é, reconhecidamente, uma figura venerada por todos os autores de Banda Desenhada e animação japonesa, Miyazaki uma lenda viva da animação e o mais famoso cineasta japonês da actualidade, enquanto Yamamura revela-se como um dos mais invulgares realizadores de cinema de animação. O Monstra é, também, uma oportunidade para descobrir outras obras de relevo da animação japonesa, nomeadamente a longa-metragem The Tale of the White Serpent, realizada em 1958 por Yabushita e Kazuhiko Okabee, a partir de um antigo conto popular chinês. O filme, conhecido no Ocidente como Panda and the Magic Serpent, é a primeira longa-metragem de animação japonesa a cores e, também, a primeira a ter sucesso fora do Japão. Do programa consta, igualmente, uma retrospectiva de Renzo Kinoshita e um ciclo de obras de cineastas do Ocidente dedicado ao Oriente. Nesta secção, destaque, ainda, para a apresentação de Screen-Play (1993), do britânico Barry Purves, filme de animação de marionetas cuja história decorre, em vários tempos, numa mesa giratória, bem como para alguns filmes da série russa A Mountain of Gems, com os grandes nomes da animação soviética.
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O Museu do Oriente apresenta o Monstra – Festival de Animação de Lisboa, entre 10 e 18 de Maio, com o objectivo de dar a conhecer o melhor do cinema japonês de animação e divulgar a cultura do Oriente. Nos dias 10 e 11 de Maio, a entrada nas sessões é gratuita, de modo a assinalar o fim-de-semana inaugural deste novo centro de cultura e lazer. Alguns dos filmes mais emblemáticos dos três principais cineastas japoneses - Osamu Tezuka, Hayao Miyazaki e Koji Yamamura – integram o conjunto de obras seleccionadas para mostrar, no Ocidente, o que de melhor e faz em termos de cinematografia de animação. Osamu Tezuka é, reconhecidamente, uma figura venerada por todos os autores de Banda Desenhada e animação japonesa, Miyazaki uma lenda viva da animação e o mais famoso cineasta japonês da actualidade, enquanto Yamamura revela-se como um dos mais invulgares realizadores de cinema de animação. O Monstra é, também, uma oportunidade para descobrir outras obras de relevo da animação japonesa, nomeadamente a longa-metragem The Tale of the White Serpent, realizada em 1958 por Yabushita e Kazuhiko Okabee, a partir de um antigo conto popular chinês. O filme, conhecido no Ocidente como Panda and the Magic Serpent, é a primeira longa-metragem de animação japonesa a cores e, também, a primeira a ter sucesso fora do Japão. Do programa consta, igualmente, uma retrospectiva de Renzo Kinoshita e um ciclo de obras de cineastas do Ocidente dedicado ao Oriente. Nesta secção, destaque, ainda, para a apresentação de Screen-Play (1993), do britânico Barry Purves, filme de animação de marionetas cuja história decorre, em vários tempos, numa mesa giratória, bem como para alguns filmes da série russa A Mountain of Gems, com os grandes nomes da animação soviética.

Rain , de Joe Jackson2008-05-05 10:15:40
Observador, apaixonado (pessimista…) e mestre da ironia, Jackson não muda. Volta a deixar de fora a guitarra eléctrica e a não precisar de mais do que voz, piano e secção rítmica para dar uma lição pop. Os requintes estão-lhe na massa do sangue. Perfeito.
Observador, apaixonado (pessimista…) e mestre da ironia, Jackson não muda. Volta a deixar de fora a guitarra eléctrica e a não precisar de mais do que voz, piano e secção rítmica para dar uma lição pop. Os requintes estão-lhe na massa do sangue. Perfeito.