martedì

:: Fala-se de Livros...

Tesouros Escondidos, de Nora Roberts
Nora Roberts é considerada a rainha do romance e uma das autoras femininas mais lidas actualmente. Neste livro, conta a história de Dora Conroy, dona de uma loja de antiguidades, que decide comprar um quadro muito especial num leilão. Posteriormente ela conhece um ex-polícia, e juntos irão decifrar uma série de crimes ligados ao roubo de obras de arte. (Chá das Cinco, 368 pp, € 18.85)
O Hospital das Letras, de José Jorge Letria
José Jorge Letria lança, já no próximo dia 5 de Março, o seu mais recente livro infantil, convidando a conhecida escritora Alice Vieira, para o apresentar na Buchholz Chiado, pelas 18h30. Este livro faz parte da Colecção Tambor de Lata, lançado pela Portugália Editora e conta a história das letras quando estas estão doentes, correspondendo cada uma delas a uma doença diferente. É uma autêntica viagem pelo corpo humano.
(Portugália Editora, 40 pp, €11.00)


Memórias da Rainha Santa, de María Pilar Queralt del Hierro
Frei Ramón de Alquézar faz uma viagem até Roma apenas com alguns pertences pessoais, livros de orações e um manuscrito de capa de couro que guardava como a sua própria vida. Decidiu abandonar o convento e levar o manuscrito até ao Papa Urbano VIII, com intenções de provar a santidade de Isabel de Aragão, rainha de Portugal. O manuscrito é escrito pela própria rainha, e através dele ficamos a conhecer toda a sua vida: o seu casamento com D. Dinis, as traições deste, as igrejas, hospitais e asilos que criou... No final, a missão do Frei fica cumprida e Isabel de Portugal sobe aos altares a 25 de Maio de 1625.

(Esfera dos Livros, 232 pp, €17.00)


Eclipse, de Stephenie Meyer
Este livro faz parte da saga Luz e Escuridão e é o terceiro que se segue a Crepúsculo e Lua Nova. Tal como no resto do mundo, também em Portugal o sucesso desta escritora se vai fazendo sentir cada vez mais. Tudo por culpa do filme que estreou no ano passado, baseado no primeiro livro, e que levou milhares de fãs às salas de cinema. Este romance dá continuidade à história de amor entre a jovem Bella e o vampiro Edward.



Mude a Sua Vida em Sete Dias, de Paul McKenna
Paul McKenna é uma das vedetas da televisão britânica mais bem pagas e considerado o autor de não-ficção inglês mais vendido em todo o mundo. O autor defende que a resposta para tudo está na mente. Quem aprender a controlá-la, saberá fazer o mesmo com a vida. Este programa foi já experimentado por artistas como Robbie Williams, David Bowie, Ellen Degeneres, George Michael, Jerry Hall e Sarah Fergunson. E empresas de sucesso, como a T-Mobile ou a McKinsey, também já aderiram.
(Lua de Papel, 192 pp, €14.00)












Fecha a Porta Devagar, de Eugénia Brito









Neste livro é feito uma espécie de exercício de memória, procurando relatar todos os momentos de uma infância em comparação com a vida actual. Não se pretende corrigir o que possa ter corrido mal ou mudar determinados acontecimentos, mas sim ter a consciência de que o país em que se vive realmente existe. È a compreensão das diferenças entre um






país-infância e um país-adulto, que foi sendo alterado sob o compromisso ameaçador da liberdade.






(Atelier Produção Editorial, 104 pp, €11,03)














































:: Momentos de Glória...

Já não é a menina de Diário de Uma Princesa, apesar de nunca ter perdido aquele ar de encantamento. Cresceu demasiado em Brokeback Mountain e em O Diabo Veste Prada. De tal maneira que, ao sentar-se no jardim do Hotel Des Bains, em Veneza, para a nossa entrevista a propósito de O Casamento de Rachel, percebe-se que a ruptura com o ex-namorado Raffaello Follieri, acusado de corrupção, já faz parte de um passado distante e enterrado. Foi mesmo o trabalho que a salvou de males piores. Tem vivido verdadeiros momentos de glória em termos profissionais. O que a terá por certo ajudado a passar uma fase menos positiva na sua vida pessoal... Concorda?
Sim, tive um ano em cheio. Um ano que me transformou.Em grande parte devido ao excepcional envolvimento em O Casamento de Rachel. Conte-nos um pouco como surgiu este projecto.De facto, foi óptimo poder envolver-me neste projecto desde o início. Mas agora, como diria o Jonathan [Demme], já não nos pertence. Está aí para vocês, jornalistas, comentarem e o público apreciar.Considera que esta personagem ultra-emotiva, que sai de uma cura de desintoxicação para o casamento da irmã, poderá ser um ponto de viragem definitivo na sua carreira? Talvez lhe dê razão quando olhar para trás e perceber que possa ter sido um marco na minha carreira. Para já, sinto-me apenas orgulhosa por ter construído uma personagem que não me desaponta e na qual não me parece que pudesse ter feito melhor. Isso é algo que nem sempre me acontece.Faz isso frequentemente, quer dizer, reavalia o seu desempenho ao rever um filme?
Sim, sim, normalmente compreendo a personagem três semanas depois de terminar a rodagem [risos].Como explica o sentimento de culpa e a angústia da personagem no filme?
À partida, somos todos muito mais complexos do que qualquer filme nos possa descrever. O que me deixa mais satisfeita com este resultado é o facto de nos apercebermos de que existem neste mundo heróis escondidos que não são reconhecidos. A Kym é um deles. Ela é uma lutadora, em constante batalha consigo própria. E, nesta altura, atingiu um certo sucesso por se ter desintoxicado.Foi mais complicada a sua preparação por a câmara do Jonathan estar sempre em movimento, de modo a captar um lado mais documental da festa de casamento?
A verdade é que nunca ensaiámos uma cena. Isto porque antes, e durante aproximadamente um ano, discutimos bastante todas as motivações da personagem e o espaço dela no filme. Gradualmente, apaixonámo-nos por ela. As mulheres têm aqui uma presença muito forte, talvez mais do que os homens. É uma mulher igualmente determinada?Bom, eu conheço mulheres ferozes e homens carinhosos como poucas, apesar das mulheres serem normalmente apresentadas como seres mais ternos. No entanto, os homens da minha vida, como o meu pai, possuem corações muito sensíveis. Ao contrário de mim e da minha mãe que somos mulheres ferozes [risos]. Não me parece, contudo, que seja uma representação do sexo.Não deixa de ser curioso que o filme Noivas em Guerra também lida de perto com o tema do casamento. Teve essa percepção quando aceitou fazer esta comédia romântica com a Kate Hudson?
São filmes completamente diferentes. Até porque O Casamento de Rachel não será, a meu ver, um filme sobre o casamento. No início, nem tinha sequer esse título, chamava-se Dancing With Shiva. Quando o Jonathan me disse que o tinha mudado para o título actual é que me apercebi dessa semelhança.


Aborda-se aqui a temática da toxicodependência e da recuperação. Que tipo de pesquisa fez nessa área?

Fiz alguma, mas a verdade é que essas experiências estão muito próximas de mim, pois muitos amigos meus estão (ou estiveram) em recuperação. Levaram-me a reuniões e li vários livros sobre o assunto. Falei também com muitas famílias.Por falar em adição. Acha que é assim tão difícil resistir à adição pela fama?Sabe, nunca compreendi muito bem as pessoas que ficam viciadas pela fama. Tal como nunca senti que teria de experimentar cocaína na primeira vez que ma ofereceram. Até porque percebi que poderia ser uma coisa que não conseguiria controlar. Por isso, decidi não ir por aí. Tenho o mesmo ponto de vista em relação à fama. Não é algo que alguma vez tivesse ansiado. Preocupo-me em ser actriz. Bem sei que a fama lhe vem associada. Por exemplo, estive a noite passada numa apresentação do filme e desfilei na passadeira vermelha com um vestido lindíssimo. Gostei, mas não é por isso que estou aqui. E porque é que está aqui?
Porque quis ser actriz?
Porque gosto de contar histórias e de criar mundos imaginários. Não compreendi isso logo no início, achei que era apenas uma forma de usar a imaginação. Com o tempo percebi o fascínio de contar histórias. No filme fuma bastante. Isso afectou-a de alguma forma?
Agora que fala nisso, foi, por acaso, um bocado difícil deixar. Acho que posso dizer que fiquei viciada em tabaco quando estava a fazer este filme. Neste como em outros filmes, percebe-se que a Anne encara a alimentação com alguma naturalidade e não com o pudor da nova beleza dos corpos magros. Aliás, o seu corpo esguio reflecte isso mesmo.
Como é, come de tudo?
Obrigado pelo elogio. É verdade que não como coisas que me possam fazer sentir mal. Até porque tenho alguns problemas com lacticínios, fritos, açúcar e álcool em excesso. Tudo o resto eu como, e como bem [risos].
Qual é a sua ideia sobre esses corpos esguios e magros?
Já não tenho 13 anos, já passei essa fase, por isso não quero saber. Estou num período bastante positivo na minha vida, em que não me quero sentir mal comigo própria. Acho que ninguém tem nada a ver com o meu corpo. Se fosse uma bailarina talvez me preocupasse.Curiosamente, apareceu também recentemente ligada à moda no documentário Valentino, The Last Emperor...
É verdade [risos]. Ainda não o vi. Estou bem? O Valentino Garavani é fantástico, bem como as pessoas que o rodeiam. É uma espécie de grande família.
Interessa-lhe o mundo da moda?
Depois de O Diabo Veste Prada, agora Valentino. Isto sem falar no perfume da Lancôme (Magnifique) que lançou?
O mundo da moda? Não é algo que me desinteresse, mas também não sou uma fashion victim. Gosto de ir a desfiles de moda, mas não considero que seja uma espécie de rotina. Quanto ao Magnifique, adoro essa fragrância. Para além da moda também se interessa pela política.Os meus interesses são variados. Mas, se quer saber, interessa-me muito mais a política do que a moda. Sou democrata assumida e participo em algumas convenções políticas. Com­preendo a resistência que muitos actores têm em não se envolver poli­ti­­camente. Todos temos direito à nossa opinião e ponto de vista. Como vê a situação política actual na América?
Gosto de ter esperança. Tem sido difícil ser democrata na América nos últimos anos. Foi difícil manter a esperança.Em criança também era assim energética e empenhada em tudo o que fazia?
Acho que a minha mãe lhe saberia responder melhor. Mas era demasiado petulante para ser simpática. Vivia no meu mundo, a sonhar. E a realidade não fazia parte desse mundo. Acho que foi assim que passei a minha infância.Esta foi, além de Brokeback Mountain, a maior interpretação da sua carreira. E com um certo perfume de Óscar. Nunca tive a experiência de ser nomeada para um prémio destes. Claro que é excitante ser nomeada para um Óscar, mas a minha vida não sofre por isso.
Combateu a adversidade amorosa com trabalho e a recompensa foi coroada de sucesso. Para Anne Hathaway, depois da nomeação para os Globos de Ouro, foi a do Óscar para o cativante drama familiar O Casamento de Rachel, na melhor interpretação de sempre. Surge ainda em Noivas em Guerra, onde seduz numa ligeira comédia romântica.
Via Revista Máxima

:: O Mundo a seus pés...

Tem uma beleza de gioconda: misteriosa, profunda. Em pessoa, Inés Sastre é como nas fotografias e nos filmes: belíssima, misteriosa.
Tem uma voz grave, um corpo fino. Nasceu em Valladolid, completa 35 anos em Novembro. Vive em Paris. Tem um filho de dois anos por quem está visivelmente apaixonada. É um dos rostos da Lancôme desde 1996. No cinema, começou a trabalhar com Carlos Saura aos 13 anos. Antonioni fez dela a musa de Para Além das Nuvens.É embaixadora da Unicef. Licenciou-se na Sorbonne em Literatura francesa. Fala fluentemente francês, inglês, italiano e espanhol, claro. Acedeu em ser entrevistada durante 30 minutos na limousine, em sossego. Foi extraordinariamente simpática e disponível. Riu muito. De tudo e de si própria. Fazemos a entrevista em espanhol? É-lhe mais confortável? Fala em espanhol com o seu filho?Falamos uma mistura de espanhol e francês. Tenho baby-sitters portuguesas, que lhe falam em português, e o pai fala-lhe em italiano. A língua materna é muito importante. O meu filho nasceu em França e anda na escola em França. Mas comprei uma casa em Espanha, antes do seu nascimento. Quero que o Diego tenha contacto com a sua raiz. E este Verão foi importante estar dois meses em Espanha.Porquê?Para retomar contacto com os meus amigos e com a minha própria língua, e fazer as coisas que se fazem em Espanha no Verão. Estou há 18 anos fora, vivendo entre Londres e Paris, sobretudo em Paris. O que é que sente como sendo casa?Casa é onde está a minha família mais próxima: o meu filho e eu. Em qualquer lugar do mundo. Quando faço uma pesquisa sobre si na Internet diz-se sempre que é espanhola. Porque é que se sente espanhola? O seu tipo físico é muito francês. Francês, italiano – fiz muitos filmes italianos em que fazia papel de italiana. Não me sinto exclusivamente espanhola. Sinto-me europeia. Sempre gostei do conceito de viagem, de aprender com outros. Sempre fui camaleónica, adaptável.


Sem poses de vedetismo,Inés Sastre tem necessidade de viver no mundo real.Foi educada nesse contexto?

A minha mãe educou as duas filhas de uma forma muito espanhola: sempre quis que fôssemos independentes. Em Espanha, a educação é austera, mas dá a possibilidade e a independência de questionar a vida que se tem. O melhor presente que a nossa mãe nos deu foi uma certa estrutura. Como é que a sua mãe reagiu quando, aos 13 anos, Carlos Saura a escolheu para fazer o seu primeiro filme?
Agora que sou mãe, penso novamente na sua atitude. Deu-me uma enorme liberdade e confiança. Teve de deixar a minha irmã em Espanha, com o meu pai, e foi comigo para a Costa Rica três meses. A minha mãe disse-me: “Eu não posso trabalhar por ti. Por isso, é uma decisão tua.” Era uma grande responsabilidade, posta sobre os seus ombros.Sempre fui muito precoce. Era uma menina muito responsável.A sua mãe reconhecia-a como sendo especialmente bonita?
Nunca me educaram desse modo. Havia uma absoluta ausência de vaidade física em nossa casa. E não me sentia nada bonita. Eu era muito tímida. Acho que comecei a falar quando fiz o primeiro filme.Em que pensava nesses anos silenciosos, de quase reclusão?
Num monte de coisas. Lia muitíssimo, tinha uma vida interior incrível. Este trabalho deu-me a possibilidade de comunicar com o mundo exterior.Não é fácil adivinhar o que se passa dentro de si.Através dos meus filmes, das minhas fotografias, é possível saber de mim, ainda que de um modo silencioso. A quem revela a sua vida interior?
Como todas as pessoas, tenho um círculo mais pessoal, em que me conhecem de um modo mais humano. Nem toda a gente me conhece. Mas sou muito transparente. Não gosto de mostrar o que não sou.É muito significativo que as outras mulheres a apreciem, apesar de ser um ícone de beleza.Disseram-me, quando comecei a trabalhar com a Lancôme, que há sempre que pensar que as minhas clientes são mulheres. Eu não estou aqui para roubar o marido a ninguém! [risos] Não pode ser demasiado sexy.Não. Nem sequer o sou. Iria contra a minha natureza. O meu último perfume para a Lancôme foi um projecto muito pessoal. Quis projectar a imagem de uma mulher bonita, moderna, forte, com um filho, que não seja lamechas e que seja simpática. Assumir as fracturas, as perdas, é uma coisa importante?
Não cultiva o estilo da “supermulher”… Não cultivo, não. Um amigo meu francês, que é um grande actor de teatro, disse-me que a falha, a pequena debilidade, é o mais charmoso, o que mais toca. Uma mulher perfeita?
Isso não seria interessante.Descobriu a sua timidez doentia como uma coisa tocante?
Não descobri. Fui evoluindo, fui crescendo. Posso ser muito segura de mim e outras vezes não. Fico num quase pânico! “Como é que posso fazer algo tão público, sendo tão tímida?” Tenho vontade de sair a correr. Mas ficar é também uma forma de ultrapassar a dificuldade. Existe um desfasamento entre a personagem pública e a pessoa privada?
Às vezes, dizem coisas sobre mim, não sei quê, não sei que mais, e fico incrédula: “Que é isto?
Que estão a dizer de mim?”Como se falassem de outra pessoa, uma pessoa fictícia?
Sim. Mas não posso evitar que tenham uma opinião sobre mim. Nem posso explicar ao mundo inteiro quem é que verdadeiramente sou. Porque é que sentiu necessidade de estudar na Sorbonne e depois em Oxford?
Sempre me interessou estudar. Comecei a trabalhar muito jovem, e estudar é um reposicionamento no mundo real, com gente da nossa idade, com problemáticas da nossa idade. Era importante não perder essa etapa da minha vida. Tive muita gente contra, que dizia: “Nunca mais voltas a trabalhar, as pessoas vão esquecer-se de ti!” E voltei a filmar, contra todas as expectativas! [risos] Foi difícil, naquela altura. Trabalhava em moda e cinema, ao mesmo tempo.Decidi estudar com base numa convicção pessoal profunda. Hoje sinto a mesma necessidade de me reposicionar no mundo real. Se não levar o meu filho ao colégio posso perder o sentido da realidade. Tenho de combinar duas realidades: uma um pouco fictícia e outra muito real. Como era a relação com os seus professores e colegas?
Porque não era uma simples colega...Claro que era. Eu não era tão conhecida assim. O meu primeiro contrato com a Lancôme foi em 96 e comecei a universidade em 92. Já tinha chegado ao quarto ano, e diziam-me: “Chegaste até aqui, não podes desistir!” Iam lá a casa e ajudavam-me a estudar. O mundo universitário foi para mim de uma grande solidariedade.O que mudou na sua vida com o nascimento do seu filho?
Tudo. O que estava em primeiro ou segundo plano, passou a estar em terceiro, quarto... E há certas coisas que voltamos a encontrar da nossa infância que podemos reviver com um filho.
Que recordações da sua infância revive com o seu filho?Muitíssimas. Por exemplo, sempre gostei muito de regras, que haja horários, um certo rigor. Gosto que se reze à noite, gosto de cantar para ele, gosto de ler-lhe livros.
Falemos da sua beleza: quando é que percebeu que era bonita?Quando na escola me disseram, tinha 12 anos: “Fizemos uma votação e tu és a mais bonita da turma.” Eu??? Não era de todo consciente da minha beleza. Às vezes, surpreende-me que me olhem num restaurante.Encarna a amiga, a irmã, a pessoa que tem disponibilidade para ouvir.Adoro ouvir as histórias das pessoas. Gosto de sentar-me num café e olhá-las... No final, as histórias são sempre as mesmas! São histórias de amores...Desamores! [risos] De triunfos, de derrotas. Toda a gente se engana, eu e os outros, e acho que a vida não é fácil, nessa matéria...
Não resisto a pedir-lhe que partilhe connosco alguns dos seus segredos de beleza…
Regularidade, acredito muito na regularidade. E no desporto e nos gestos básicos de beleza. Duches de água fria, cremes, hidratação, beber água.

Doce presençaA convite da Nespresso, Inés Sastre esteve em Portugal no ano passado para a abertura da nova loja da marca.

Tem uma beleza de gioconda: misteriosa, profunda. Em pessoa, Inés Sastre é como nas fotografias e nos filmes: belíssima
via Revista Máxima